Por meio da Internet Warwick conectado em teu sistema nervoso com o de tua mulher, e notar ele mesmo alguns de seus movimentos: “Quando ela fechou a mão em meu cérebro o notava. Comunicamos telegráficamente”, explica minutos antes de tua conferência no santiago bernabéu, convidado na Fundação La Caixa, no âmbito da Semana da Ciência. Com o título “Os experimentos Cyborg”, Warwick citou de seus robôs com cérebros biológicos, e o exercício de chips para melhorar as nossas capacidades ou atenuar os efeitos de doenças neurológicas. Suas pesquisas, garante, são capazes de ser úteis em patrologías como “doença de parkinson, epilepsia e alguns casos de depressão. No futuro, talvez, assim como pra tratar a esquizofrenia e demência.
Podem socorrer a aprender estes problemas melhor e permitem experimentar com diferentes técnicas para acudir estes pacientes”, explica. Em 2 meses e meio, este cultivo podes ser acoplado a um anão robô que emite ultra-sons. O objetivo dessa investigação é aprender de perto as bases do aprendizado e como se forma a memória. Das 100.000 neurônios (um milionésimo de que tem o nosso cérebro), Warwick está tentando atravessar para trinta milhões, com culturas em 3D, “uma quantidade respeitável”.
Dispõe também de células cerebrais humanas, “o que abre a promessa de um robô com um cérebro composto de células cerebrais humanas. Quando o cérebro conste de milhares de milhões de neurónios, será indispensável acreditar diversas perguntas sociais e éticas”, adverte. Entre elas, “o Consideraremos a criatura como um ser vivo, consciente, como alguns filósofos, como por exemplo, Searle, têm discutido previamente?
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Posso, assim sendo, que originador o criador do robô vivo, basta desconectar a existência do robô? Seria preciso fazer isto a nossa futura criatura? “, como diz em “Techno-humanidade”. Há um par de décadas, as pesquisas tivessem sido um agradável pretexto de ficção-científica.
É descomplicado pensar em Asimov e suas histórias sobre Robôs, que inaugurou em 1950, com “Eu, robô”. “O homem bicentenário”, da mesma série, levada ao cinema, não parece uma história tão improvável após discutir com Kevin Warwick. “Não está tão longe.
Grande parte das dificuldades são uma dúvida de dinheiro e uma procura mais a fundo a respeito estes estilos”, garante. Ele mesmo fez de cobaia para testar muitas de tuas idéias. Em 2002, foi implantado um dispositivo de microelectrodos o nervo mediano do teu braço esquerdo. Além disso, como quota nesse experimento, conseguiu convencer tua mulher pra que se implantara outro eletrodo e experimentar “uma maneira de intercomunicação telegráfica primitiva entre os sistemas nervosos de dois humanos”.
Como reflete o mesmo Warwick, “a melhoria a partir de interfaces cerebrais informáticas abre todo o tipo de oportunidades tecnológicas. Também lança uma série de opiniões éticas que é preciso cuidar”. Qual é o objetivo de dotar um robô de um cérebro orgânico?
Para mim é qualquer coisa apaixonante, e tem a acompanhar com a inteligência nos seres humanos e máquinas, pra olhar se nós queremos combinar as duas coisas, em parcela, como assistência terapêutica, contudo também para aperfeiçoar as capacidades de nosso cérebro.
o Poderiam disseminar estes robotos “orgânicos” conhecimentos entre eles? Os cérebros de computadores podem compreender uns com os outros. Mas isto ainda não ocorreu com o cérebro orgânico. Mas não vejo por que não seria possível, tecnicamente compartilhando. De instante é penoso. Para o próximo projeto.