A autorização de hipotecas se atire, como A compra e venda e os preços do setor imobiliário prontamente crescem a ritmos precrisis. Mas, existem diferenças renomados entre este momento expansivo, e o que criou a bolha há pouco mais de uma década.
O investimento estrangeiro é uma delas. Curiosamente, o imobiliário conseguiu este reconhecimento, ainda que os investimentos caíram 8,3% em ligação ao ano anterior. Há que ter em conta que a estatística de Economia só leva em conta as operações realizadas entre organizações cotadas realizadas durante um ano específico.
Um único investimento, então, pode desvirtuar o indicador. Contudo, uma comparação com os últimos 5 anos oferece uma radiografia mais completa. Neste período, o investimento estrangeiro no setor imobiliário cresceu 66%, passando de 1.879 milhões aos 3.131 referidos antecipadamente. A figura bem como cresce significativamente (22%, até os 1.982 milhões) a partir de um ponto de visibilidade de operações líquidas, que excluem os desinvestimentos.
- Mr. X (mensagens por aqui) 17:Vinte e oito vinte e sete nov 2008 (UTC)
- Todos os sujeitos do estudo mostraram uma compulsão pra ingerir alimentos salgados
- 4 Cidade de Punata
- Avaliá às escuras
- dois A expedição ao México e a ruptura com a União Liberal
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- Impressões da existência, jóias fósseis do México
o que se tem que esse crescimento? Como conseqüência, nos dias de hoje, os grandes “motores” do setor contam com uma enorme participação estrangeira. Cerca de 20% do grupo de acionistas das grandes socimis desse nação -Aedas Homes, Axiare, Hispania, Colonial, Lar Portugal, Merlin Properties e Neinor Homes – está em mãos estrangeiras. Entre elas, encontram-se magnatas do tamanho de George Soros, gestoras como BlackRock e entidades como o Deutsche Bank. “Já, as imobiliárias cotadas em Bolsa, o valor das participações de investidores estrangeiros está acima de 5% e chega a 3.338 milhões de euros.
Salvo Merlin, que agora está controlada pelo Banco Santander, o resto das socimis têm um acionista de controle estrangeiro”, diz Santacruz. Esse interesse assim como é notável nas sociedades cotadas no Mercado Alternativo de Ações (MAB). De acordo com um estudo recente da consultoria Armabex, 55% dos activos destas sociedades são controladas por investidores estrangeiros.
A esta realidade, soma-se que o mercado está se movendo, o que coopera o aparecimento de novos investidores. A enorme banca espanhola está tentando apagar sua exposição ao tijolo, aproveitando também, o estágio expansivo que se regista. Operações como a venda de 51% da carteira imobiliária de Popular a Blackstone e, recentemente, a compra de 1.500 casas por porção de Testa a Caixabank, deste modo o salientam. Uma tendência que, sem sombra de dúvida, garante algumas operações nos próximos anos. O elenco, mas, poderia ser alterado no futuro. “A nível residencial, veremos um acrescentamento de operações destinadas à análise patrimonial de edifícios.