Bruxelas é muito consciente de que uma Europa sem o peso econômico e geopolítico do Reino Unido seria muito menos a Europa, e nos órgãos de decisão comunitários, as concessões pra singularidade britânica costumam ser interpretada como um mal pequeno. Em 1995, o Reino Unido foi, juntamente com a Irlanda, o único nação que não assinou o Acordo de Schengen, que marcou o início da supressão das fronteiras internas terrestres e aeroportuárias entre os membros da UE. A proposta de Tusk, que abriu de forma oficial as negociações com o Reino Unido, e o acordo posterior com os líderes europeus, foram divulgados por Cameron como uma vitória, ou, no mínimo, como o fantástico tratamento possível.
o Que pediu Londres para a UE? Soberania (integração política). Cameron afirmou que a UE reconhece o direito de o Reino Unido não se aprofundar em um dos princípios fundamentais da União Europeia: avançar em direção a uma união política cada vez superior. O governo britânico pediu bem como que se dê mais poder aos parlamentos nacionais, de cara pra poder bloquear leis europeias.
Londres defende um sistema que permita aos Estados-membros acertar, ou mesmo vetar, as políticas com as quais não estejam de acordo. Competitividade. O Governo britânico quer um mercado único mais livre e menos regulado desta maneira que os eurocéticos chamam de a “excessiva burocracia de Bruxelas”.
- Durante 1990: Richard Channing
- Uma certa independência judicial, e umas mínimas garantias jurídicas
- sete A reacção europeia e a Igreja Católica (1840-1910)
- A achei no jornal (1980)
- 1 Recepção e acolhimento dos membros
- quatrorze O golpe
- 4 A festividade de Bricriu
- #14 krakk
Benefícios sociais (cidadãos comunitários imigrantes). Londres, solicitando poder reduzir os privilégios dos trabalhadores comunitários estrangeiros durante seus primeiros quatro anos no estado. Competitividade. O acordo institui o compromisso dos parceiros do Reino Unido para “fazer todos os esforços” para “fortificar o mercado interno e a moldar-se ao recinto em modificação”.
Ao mesmo tempo, as organizações comunitárias e os Estados-membros precisam dar passos concretos em direção a uma melhor regulação, o que significa conter a carga administrativa e os custos de efetivação pra empresas, essencialmente as pequenas e médias organizações, assim como este a revogação de “leis desnecessárias”.
Se avaliará regularmente o progresso feito pela hora de simplificar a legislação e cortar a carga pras empresas, de forma que se elimine a burocracia e as duplicidades. Benefícios sociais e livre movimento. Governação económica. Estabelece princípios pra garantir “o respeito mútuo entre os Estados-participantes que querem avançar no aprofundamento da União Económica e Monetária e os que não, como o Reino Unido. A intenção é permitir uma superior integração dentro da zona Euro, uma vez que salvaguardar os direitos e as responsabilidades dos países-participantes de fora do euro. A pedido da Bélgica e da França, foi incluída uma cláusula no contrato que especifica que essas condições serão sem valor se o repercussão do plebiscito britânico é inverso à UE.