Destruição de emprego, mais desemprego e menos investimento. O desafio nacionalista está acontecendo fatura à Catalunha. Desde o passado dia vinte e sete de setembro Artur Mas convocasse o frustrado referendo separatista, a ocorrência econômica da região tem vindo certamente a pior.
A Enquete de População Ativa (EPA) do quarto trimestre coloca a Catalunha e a cabeça do acrescentamento do desemprego em Portugal. Pro professor do IE Business School e do CEU das corporações e, com elas, a mão-de-obra têm optado por dirigir-se a outras áreas mais favoráveis, com menores encargos fiscais e, principlamente, com menor indefinição política.
Durante o ano anterior 1.429 organizações deixaram Catalunha. Não conseguiu frear a fuga de negócios, nem sequer o acontecimento de que, no início de novembro, o dia 9, o Tribunal Constitucional suspendesse, por unanimidade, a promoção da consulta solidária após aceitar para processar a impugnação apresentada pelo Governo.
- vice-Ministro da Agricultura, Pecuária e Alimentação da Região Norte
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, E menos ainda a convocação de eleições, Mas pela Catalunha pro dia vinte e sete de setembro próximo. Lembre-se Pampillón que o avanço económico e o emprego, irão muito unidos ao ótimo funcionamento das organizações. José Ramón Pin Arvoredo, economista e exdiputado de UCD repassa os dados da Enquete de População Ativa do quarto trimestre de 2014 e se pergunta: será que o independentismo Catalão está deslocando a ocupação de Catalunha ao resto da Espanha e, em típico, a Madrid? Explica o professor que teria que entender o fenômeno com mais exatidão para prendê-lo, mas que unidas essas cifras as diferenças de investimento directo em 2014, favoráveis à Madrid, “são uma pista indubitável” .
Acredita que “os políticos catalães devem ponderar a respeito se estão propiciando que a Catalunha fique com atraso pela recuperação económica no que mais importa pros cidadãos: a constituição de emprego”. Assegura Pin Arvoredo que várias políticas a ter em conta são muito claro. Cita, como por exemplo, a praticidade em horários comerciais e a instalação de grandes superfícies. “Já se entende que a Cidade tem parcela de teu eleitorado entre os “botiguers” (menores comerciantes) e tem que protegê-los. Mas não está claro que dificultar a instalação de outro tipo de comércio seja o mais incrível pra defendê-los.
Às vezes, as grandes superfícies criam ao teu redor zonas florescentes. O mesmo acontece com os horários de funcionamento. Se ficam muito exigentes, o cliente procura em outros websites. Madrid, uma cidade cada vez mais aberta e liberal, começa a ser uma cidade de “shopping” e Barcelona é, mas há que facilitar a tua existência ao cliente”.