Um dia de outono, lá por meados dos anos 70, Mark Knopfler passeava pelo bairro portuário de londres de Deptford, quando começou a chover a cântaros. O guitarrista correu a buscar refugiar-se e encontrou um menor pub, com performances ao vivo.
Entrou, pediu uma cerveja e começou a ouvir a banda que estava a respeito do palco. Sua música não lhe chamou especialmente a atenção, no entanto sim o teu nome: Sultans of Swing. Seu novo álbum é tão deslumbrante como os últimos, entretanto mais excitante. O Tocará todas as músicas em sua próxima turnê? Sou grato. A verdade é que eu gostaria de fazê-lo, entretanto temo que haveria amplo cota do público que ficaria insatisfeito, já que não daria tempo para tocar meus velhos clássicos, que são muitos.
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Também, eu passo super bem tocá-los, às vezes modificação alguma coisa deles para retarme a mim mesmo. De todos modos, não me muito a cabeça. Nunca se podes agradar a todos. De certeza que no seu jornal acontece similar. Você sente mais autonomia do que antes para combinar os diferentes gêneros em um mesmo disco? Eu sempre me senti autonomia pra ir onde quiser.
E já, já que a minha banda atual é definitivamente qualificado de ir em cada direção. O título do disco evoca a existência viajando do músico. E vejo que vai doar e 80 concertos em seis meses. Alguma vez se sentiu desconfortável estando demasiado tempo fora da moradia? Bom, alguma vez, mas em geral eu adoro da existência pela avenida. Obviamente, será uma coincidência, contudo a linha vocal do primeiro foco, “Trapper Man”, lembra-me horrores Bo Tocar.
Pois é verdade!!! Eu acho que não se poderá escapulir da ação dos mestres. Especialmente dos melhores, como Tocar. Qual é a tua roqueiro clássico favorito? Talvez seja um pouco óbvio, no entanto acho que Chuck Berry. A cena rockabilly original, era o que mais escrevia.
eu Também gostava muito de Elvis presley, Buddy Holly e Jerry Lee Lewis. Depois me conquistaram os grupos do movimento “Beat” e Bob Dylan. Eu Me tornei um legítimo fã de Dylan. Alguns dos mencionados tinham um modo pouco ortodoxo, com o seu instrumento, o mesmo que você. Uma vez, falou que se considera um músico “caótico”. Conseguir um caos sob moderação, o
Totalmente de acordo. Nunca tentei retificar meus hábitos, nem imitar ou compreender a tocar como outros músicos. Tento ouvir a minha voz interior, essa é a que me diz que o toque de uma determinada maneira. Assim sendo, uma das razões para que esse disco seja tão diferenciado é que essa voz tem me guiado por múltiplas direções.