Na sua última aparição pública, em uma entrevista pra revista Wired, Hawking diz: “Temo que a IA substituir por completo os seres humanos. Se a gente projeta vírus informáticos, uma pessoa projetará IA que melhore e se reproduz a si mesma. Esta será uma nova forma de vida, que irá ultrapassar os humanos”. Os temores de Hawking são compartilhados por personagens como Elon Musk (SpaceX, Tesla), mas não por outros, como Bill Gates (Microsoft) ou Mark Zuckerberg (Facebook).
Stephen Hawking na Universidade de Cambridge. Imagem de Lwp Kommunikáció / Flickr / CC. A referência de Hawking pros vírus de pc é oportuna. Mas no momento em que a computação viral escapou do laboratório e chegou a garagens, logo começaram a apresentar-se os vírus realmente tóxicos, alguns montados com fins lucrativos, outros simplesmente com a intenção de fazer mal por fazer dano.
Uma vez que os sistemas de IA são popularicen e se ponham ao alcance de qualquer pessoa com mais conhecimentos informáticos que consciência moral, é evidente que haverá aqueles que querem utilizá-los com fins maliciosos. E quando isso ocorrer, podes ser dificultoso evitar desastres, dado que um dos objetivos atuais dos pesquisadores é precisamente construir sistemas de IA que possam funcionar sem intervenção humana.
A eliminação do fator humano tem sido a chave assim como no desenvolvimento de AlphaGo Zero, a nova máquina de DeepMind (Google) para jogar o habitual jogo chinês Go. A formação anterior aprendia através da análise de milhares de jogos com os incríveis jogadores do universo. Graças a este procedimento de aprendizagem, a anterior versão de AlphaGo conseguiu vencer o campeão mundial, o chinês Ke Jie. Ke mostrou a máquina de DeepMind como o “deus do Go”. Mas pra criar AlphaGo Zero, os pesquisadores DeepMind decidiram prescindir de ensino humana: simplesmente lhe têm fornecido as regras básicas do jogo, e deixaram que possa ser a própria máquina a que se ensine a si mesma.
Os resultados são arrepiantes: em só três dias de aprendizado, Zero adquiriu cem jogos de cem a AlphaGo Lee, numa versão mais antiga. Em vinte e um dias, alcançou o grau de AlphaGo Master, a versão que ganhou a Ke. Em quarenta dias, Zero se tornou indiscutivelmente o mais bacana jogador de Go do universo e da história, acumulando um entendimento superior a milhares de anos de prática. Os criadores da rede neural de Zero escreveram na revista Nature que a sua perícia é “sobre-humana”.
O cientista de computação Nick Hynes, que não participou do trabalho, argumentou ao Gizmodo que Zero é “como uma civilização alienígena idealizando suas próprias matemática”. A lição do caso de Zero é que, pelo menos em certos campos, a inteligência avança muito mais muito rapidamente e com maior efetividade quando se abstém de ensino desses torpes seres orgânicos chamados humanos.
- Quatrorze Jack Levin[editar]
- dois Links externos
- dois The knowledge revolution
- Ação administrativa: Um dia de bloqueio Βεατρίκη (conversa) 00:40 dois de setembro de 2007 (CEST)
- Visualizador de webcam Cheese
- 2, PlayStation 3, Xbox 360 e Pc
com Base por esse começo, a nova tecnologia criada na Google e chamada AutoML consiste em deixar que as redes neurais as projetem as próprias redes neurais; ou melhor, construir uma IA que, por sua vez, cria melhores versões de IA. Máquinas que projetam máquinas. Como Skynet, porém sem robôs. O que podes sair incorreto?
Tudo isso me parece muito complicado, e eu não acho que tenha que ser da divisão de uns, nem sequer de outros, mas da população civil (israelenses e libaneses), que são os que sofrem as resultâncias. De qualquer modo, acho que todos nós devemos contar com toda o dado, e parece que o episódio acima explicado não repercutiu na mídia.